
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Enfim ... haja paciência !

domingo, 31 de agosto de 2008
Tanto para escrever ...
Domingo, 31 de Agosto de 2008
Tanto para escrever ...
Publicada por Victor Nogueira em Domingo, Agosto 31, 2008.
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terça-feira, 19 de agosto de 2008
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Agosto - Mais Brilhante que Mil-Sóis


Nunca foi julgado nem a cadeia de comando até Harry Truman, como criminosos de guerra e genocidas, num qualquer Tribunal de Nuremberga.



quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Bom Repouso e ...
Sexta-feira, 8 de Agosto de 2008
Bom Fim de Semana
de acordo com o seu querer e/ou «curiosidade».
Série Adão e Eva
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segunda-feira, 4 de agosto de 2008
terça-feira, 10 de junho de 2008
10 de Junho - O Dia da RAÇA e o que mais se lerá
Helena Vieira da Silva
Évora - manifestação dos trabalhadores agrícolas (Largo junto à Porta de Avis ?)
Évora - manifestação dos trabalhadores agrícolas
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Fotos de Victor Nogueira

![[expo_abelmanta_grande.jpg]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRUwtrZe-WhXQ_J37fIUKZw8cQ4m_c3zV8IYA4_X0T5grPb274oAN_-kO5KLoDPVIRCBJe9pqyNRxfrkAsTfJMAannpRmMfy8MxOziTp70NTf7DdIUctKNcjaW1qRqy0Mc9xbTC1szaW5g/s1600/expo_abelmanta_grande.jpg)
João Abel Manta
Lisboa - Mural (apagado) na Rua António Maria Cardoso (sede da PIDE/DGS)
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Foto de Victor Nogueira
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Abril em Maio após Novembro (1)
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O Sonho ...
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As eleições na Primavera Marcelista - 1969 - a «evolução na continuidade»
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Publicado por Victor Nogueira em Domingo, Maio 18, 2008
Esta última carta foi colectiamente subscrita por mim e mais dois ou três colegas meus e remetida tal como a anterior aos jornais da oposição
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clicar nas imagens para ler
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Continua em As eleições na Primavera Marcelista - 1969 - a «evolução na continuidade» - Victor Nogueira
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O Dia da RAÇA e o que mais se lerá
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* Victor Nogueira
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Dentro de momentos a Praça do Giraldo será cenário duma manifestação [do 10 de Junho] que pretendem grandiosa e durante a qual se enaltecerá essa gloriosa e alegremente sacrificada juventude portuguesa que em terras de África defende a herança dos seus avoengos, numa guerra santa sobre cujos fundamentos se não admitem dúvidas. Entretanto a Universidade de Coimbra está em greve desde há largas semanas, greve de que os jornais não falam, a não ser publicando os diversos e por vezes incoerentes e inverosímeis comunicados das autoridades académicas. A música continua a ser monoral. (...) Está uma manhã cheia de sol, contrastando com o pluvioso e cinzento dia de ontem. Pela janela aberta chegam‑me aos ouvidos o chilrear dos pássaros e os discursos transmitidos pelos autofalantes, na cerimónia que se realiza a dois passos daqui, entrecortados por salvas de palmas. (NSF - 1969.06.10)
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No Giraldo Square erguem-se bancadas e toldos, que vedavam ao trânsito automóvel a rua da Selaria (ou 5 de Outubro). O Giraldo é uma "bancadaria" para [comemorações d]o 10 de Junho, que este ano deve ser comemorado em grande, para compensar os desastres que se vão averbando na Guiné e no Norte de Moçambique. (...) Domingo próximo, em Portugal de lés‑a‑lés, viver‑se‑ão jornadas de fervor patriótico! (MCG - 1973.06.07)
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Ontem à noite (1973.10.24), no regresso de Arraiolos, muitos Mercedes a caminho de Évora, onde às 21:30 alentejanos cinzentos de ar sisudo aguardavam ordeiramente o início da sessão de propaganda da ANP [Acção Nacional Popular]. Debaixo dos arcos [arcadas], uma fila de homens, com ar humilde e jeito de rebanho descido da camioneta, dirigia‑se para o cinema onde se realizaria a tal sessão. A Oposição não comparecerá as eleições no domingo. O Marcelo [Caetano] bater‑se‑à contra nada. (MCG - 1973.10.25).
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Levanto os olhos e vejo muitos magalas, na sua farda verde oliva. Andam também pelas ruas, aos grupos, espalhafatosos, como quem já tem o seu grão na asa. "Cheira‑me" que haverá dentro em breve mais um contingente para a guerra em África. Alguns escrevem, curvados sobre o papel, a caneta firme na mão, como quem não está habituado a frequentes escrituras. Parecem rapazes muito novinhos; uns conversam, irrequietamente, outros têm um ar absorto, ausente.
(MCG - 1973.11.26)
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Hoje foi o Dia da Polícia e está explicado porquê toda a semana têm desfilado pelas ruas da cidade: preparação do grande acontecimento, em que estrearam os capacetes cinzentos com viseira protectora, espingarda de baioneta calada ao ombro, deixando, na esquadra, o escudo protector das pedradas dos manifestantes. 50 000 mil contos teria sido a quantia gasta nos últimos tempos pelo Governo para equipar a polícia. Ah! Ah! Os tempos vão desassossegados! (1974.03.12)
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Dizia a BBC ontem que prosseguia o chamado "julgamento" das 3 Marias (Maria Teresa Horta, Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa) autoras dum livro chamado "Novas Cartas Portuguesas" sobre problemas da mulher portuguesa, que a acusação pública considera pornográfico e ofensivo da moral e dos bons costumes. Mas uma das testemunhas de defesa, Maria Emília... , afirmou que ofensivo da moral e dos bons costumes era o facto duma mulher não poder andar na rua e transportes públicos em Lisboa (e em Évora ?) sem ouvir piropos indecorosos e ser apalpada. Referiu também as vantagens que os homens da classe alta tiram impunemente da sua posição sobre as jovens das classes inferiores. (MCG - 1974.03.21)
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ler o resto em O Dia da RAÇA e o que mais se lerá
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Um 1º de Maio no tempo do fascismo
O 1º de Maio é um dia dos trabalhadores comemorado em muito países desde 1889, por vezes em festa mas quase sempre em luta por melhores condições de vida e de trabalho. O mesmo sucedeu em Portugal na longa noite fascista, apesar de repressão e da negação de direitos elementares, como os de associação, manifestação e reunião.
Ao folhear jornais desse tempo encontramos o 1º de Maio de 1962 segundo o Diário de Notícias de 3 de Maio, de que transcrevemos partes essenciais, mantendo os subtítulos originais: (...)
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continua em Um 1º de Maio no tempo do fascismo - Victor Nogueira
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Arraiolos - Inquéritos às Condições de Vida e de Trabalho (1973)
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Arraiolos
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continua em O Alentejo Rural - antes e depois de Abril - Victor Nogueira
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Evolução de Évora – a situação em 1975
A Rádio Renascença transmite "Os Vampiros", do Zeca Afonso! Rei morto, Rei posto! A Junta de Salvação Nacional, como a si própria se intitula, abre a tarracha e já hoje tornou público o seu programa, cujo ponto limite é a realização de eleições gerais para a Assembleia Constituinte e Presidente da República no prazo de 12 meses.
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No café Estrela, velhos falam dizendo que os jovens de agora são melhores que no seu tempo: "A gente também não concordava com o Salazar mas nunca tivemos coragem de fazermos o que eles fizeram.". Nas imagens que a RTP transmite a nota dominante entre os manifestantes e os mirones era a juventude. Outro velho diz que nunca foi marcelista. (MCG - 1974.04.26)
continua em OS DIAS DA REVOLUÇÃO (notas soltas) - Victor Nogueira
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Bónus
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Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades em Setúbal
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Publicada por Victor Nogueira no Kant_O_XimPi em Terça-feira, Junho 19, 2007
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O que sucedeu a 28 de Maio 28 de mayo 28 mai May 28 28 maggio
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sábado, 7 de junho de 2008
A Poesia e a Feira das Vaidades (trabalhos de Sífiso)

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* Kant_O_Photomático
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* Porque estou na BLOGOSFERA
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* Seja Bem-Vindo Quem Vier por Bem
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* Veramente Vero
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Escrever não é atividade fácil, embora pareça. Há tempos, um amigo, após visitar uma jornalista, me disse que ela (jornalista) não devia saber escrever, tantos os manuais sobre a arte de escrever espalhados em sua mesa e estante. Quem - profissional de imprensa – precisava de tantos manuais, dizia o amigo, com certeza ainda não sabe escrever.As coisas não são assim, apressei-me a esclarecer. O escritor que achar que sabe tudo, já está deixando de saber de muita coisa. É que quanto mais se escreve, quanto mais se ilustra, quanto mais se tem conhecimento, mais se amplia o nosso desconhecimento.
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. . Inglaterra está à beira da guerra decisiva com Napoleão, os impérios europeus degladiam-se, centenas de milhares de homens morrem nos campos de batalha e a classe alta de Londres continua feliz, a beber os seus cálices de Porto e Madeira e a não abdicar dos seus maiores excessos, loucuras e luxos. . Na escola de Miss Pinkerton, as meninas Rebecca Sharp e Amelia Sedley tornam-se as melhores amigas. Becky é orfã e não tem rendimentos; Amelia pertence a uma família da burguesia endinheirada. Becky é ambiciosa, sedutora e falsa; Amelia é a personificação da inocência pura. Juntas, vão passar os maiores momentos de paixão, sofrimento e vingança num cenário de exuberância e fausto que tem como pano de fundo os horrores das Guerras Napoleónicas. . Até 1847, William Thackeray era praticamente desconhecido do público. Nesse ano, começa a editar em fascículos o seu primeiro romance - A Feira das Vaidades - que é hoje considerado a sua obra prima e que foi colocado a par com o melhor que Charles_Dickens escreveu (ver também Com absoluta mestria, Thackeray retrata de maneira realista e satírica, a decadência e arrogância da alta sociedade londrina, construindo uma galeria de personagens que se mantém imortal. |
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quinta-feira, 5 de junho de 2008
Portugal - «Eleições» de 1945 a 25 de Abril de 1974

Recursos na Internet: Cinquentenário das Eleições Presidenciais de 1958
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Portugal - As eleições entre 1945 e 1974 - Oliveira Marques
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Humberto Delgado: o general sem medo - Eduardo Mayone Dias
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As «eleições» presidenciais de 1958 - A grande campanha do «General sem Medo» - Victor Dias
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25 de Abril - «olhares» - «entrevistas» - «verdades» (31) - por Artur Silva
D'ali e D'aqui: «Humberto Delgado não foi morto a tiro» - entrevista de Eugénia Ribeiro a Frederico Delgado
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A «cartilha» continua a ser a mesma, a de Santa Comba? - Victor Nogueira
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O general e o medo - comentário/artigo de Rui Ramos no blog Terra do Sol
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Humberto Delgado - As eleições de 1958 em Angola - Quitexe [e não só] - João Nogueira Garcia
Não tanto pelos resultados eleitorais (a manipulação foi total) mas pela .... As eleições presidenciais foram, portanto, um momento de forte debate político ....
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Leituras complementares:
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Série Beato Salazar
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Fascismo - 1926 a 1974 - 48 anos sem direitos. - Victor Nogueira
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25 de Abril - Reflexão e alguns dados - Victor Nogueira
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Mortos com os «safanões» ordenados por Salazar e Caetano (2) - Victor Nogueira
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O maior português de todos os tempos (1) Zé Povinho ou Fernão Mendes Pinto - Victor Nogueira
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O 25 de Abril - Os Prós e os Contras da Democracia - Victor Nogueira e outros
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A matança dos «inocentes», segundo a História do Senhor M. Lima - Victor Nogueira
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O Maior Português de sempre (6) - Salazar porquê ? - Luis Alves de Fraga e comentários de Victor Nogueira e outros
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Achamentos, Descobrimentos ou Encontros de Culturas - uma outra abordagem ! - Victor Nogueira
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Em 1945
O “Terramoto Delgado”: as eleições presidenciais de 1958 .... como a CDE (Comissão Democrática Eleitoral), mas cujas acções de campanha são, muitas vezes, ....
Humberto Delgado - As eleições de 1958 em Angola - Quitexe e não só
Não tanto pelos resultados eleitorais (a manipulação foi total) mas pela .... As eleições presidenciais foram, portanto, um momento de forte debate político ...
Publicações
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Eleições de 1958 - O Flaviense
Eleições de 1958. Humberto Delgado 50 Anos Depois. ... em Chaves o Cinquentenário da visita de Humberto Delgado e das Eleições Presidenciais de 1958. ...
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Kant_O_XimPi
.A Câmara de Aveiro aprovou a alteração do nome e funcionalidades do Museu da República – Arlindo Vicente que passará a designar-se por Museu da Cidade e que ...
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Kant_O_XimPi
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Há 100 anos, na freguesia do Troviscal, nasceu Arlindo Vicente, ... Arlindo Vicente, ao aceitar a honrosa mas também perigosa missão de ser candidato da ...
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quinta-feira, 29 de maio de 2008
25 de Abril - «olhares» - «entrevistas» - «verdades»

- 25 de Abril - «olhares» - «entrevistas» - «verdade...
- 25 de Abril - «olhares» - «entrevistas» - «verdade...
- 25 de Abril - «olhares» - «entrevistas» - «verdade...
- 25 de Abril - «olhares» - «entrevistas» - «verdade...
- ...
- O "império" da Publicações Europa-América
- 25 de Abril - «olhares» - «entrevistas» - «verdade...
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- 25 de Abril - «olhares» - «entrevistas» - «verdade...
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- El Cristianismo es "la revolución más profunda de ...
- Portugal era o império da fé e do medo
- 25 de Abril - «olhares» - «entrevistas» - «verdade...
- 25 de Abril - «olhares» - «entrevistas» - «verdade...
- 25 de Abril - «olhares» - «entrevistas» - «verdade...
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- 25 de Abril - «olhares» - «entrevistas» - «verdade...
- 25 de Abril - «olhares» - «entrevistas» - «verdade...
- 25 de Abril - «olhares» - «entrevistas» - «verdade...
- Massacres em Angola - 1961- pontos de vista
- Contra ventos e marés ....
- Angola, Anatomia de uma Tragédia
- Carta aberta ao Presidente da República
- 25 de abril: cravos, música e poesia
- Dois intelectuais distraídos e um provedor paterna...
- Guerra Colonial em Angola: estórias na primeira pe...
- 25 de Abril - visões e contrastes
- Uma breve reflexão sobre o Congresso Nacional de N...
- Descolonização de Angola - uma visão
- Humberto Delgado não foi morto a tiro
- Discorrendo sobre a descolonização portuguesa
- “A PIDE não sabia do 25 de Abril”, entrevista com ...
- Salazar e os Equívocos da Alma e da Falange
- Ana de Sousa Dias, Helena T. Silva e Aldina Duart...
- Ana de Sousa Dias e Ângelo de Sousa
- Ocultação dos Livros ou a Censura literária em Por...
- Entrevistas interessantes
- África Minha
- Memórias de Guerra - O abraço dos antigos inimigos...
- 1969 - Da crise de Coimbra às eleições marcelistas...
- Fascismo e Guerra Colonial
- Peter Weiss - O Canto do Papão Lusitano
Série Beato Salazar
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Série O Livro Negro de ....
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Visões do Mundo que nos cerca
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- OS DIAS DA REVOLUÇÃO (notas soltas)
- Na cadeia e no tribunal de Arraiolos
- O Alentejo Rural - antes e depois de Abril
- O Dia da RAÇA e o que mais se lerá
- «Juíza refém de cadastrado»
- O governo do povo, pelo povo e para o povo jamais ...
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imagem Profecia-Final-dos-Tempos-Clipart-Desenho-Ampulheta
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sexta-feira, 16 de maio de 2008
Quanto mais souberes, melhor
Guerras. Revoluciones.
Conflictos / Wars. Revolutions.
Conflicts
Textos escogidos / Selects texts
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Ir al catálogo de monografías
y textos sobre otros temas
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Textos históricos
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- El significado de la guerra: Una perspectiva heterodoxa - James Petras
- The meaning of war: A heterodox perspective - James Petras
- DICCIONARIO DE ARMAS
http://www.coleccionables.com.ar/armas/a.htm
- LA GUERRA DEL PACIFICO
http://www.armada.cl/site/tradicion_historia/historia/acciones_nav/guerrapacific/
- LA GUERRA DEL PACIFICO
http://www.laguerradelpacifico.cl/
- LA GUERRA DEL PACIFICO. OPINIONES Y TESTIMONIOS - Rudyard Herbert. Adán Pérez Hernández
http://www.geocities.com/rhaph/combate.html
- DICTIONARY OF MILITARY TERMS (En inglés) TÉRMINOS MILITARES
http://www.dtic.mil/doctrine/jel/doddict/
- GUERRA. DEFINICIÓN E HISTORIA
http://www.guerrasmodernas.8m.com/pagina_n1.htm
- LA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
http://www.ajzanier.com.ar/index.htm
- LA PERLA AUSTRAL. EXPEDIENTE SOBRE LA GUERRA DE LAS ISLAS MALVINAS A 20 AÑOS DE LOS SUCESOS
http://ar.geocities.com/laperlaaustral/
- LA GUERRA DE LAS ISLAS MALVINAS DE 1982. CRONOLOGÍA DIARIA
http://www.malvinasonline.com.ar/g82cro04.htm
- LAS MALVINAS ARGENTINAS EN EL SIGLO 21 - Heriberto Justo Auel
http://www.aaai.org.ar/n-nac04.htm
- Terrorist Use of Chemical Weapons. USO TERRORISTA DE ARMAS QUÍMICAS. (en ingles) - AUSTIN GODBER
http://www.uberhip.com/people/godber/research/cwpaper.html
- EL ANTISEMITISMO EN LA ALEMANIA NAZI - DANIEL VARELA BULLA
http://www.monografias.com/trabajos10/nazi/nazi.shtml
- GUERRA FRÍA - TAMARA. http://www.monografias.com/trabajos10/fria/fria.shtml
- PRIMERA GUERRA MUNDIAL - Antonio Eizaga
http://www.monografias.com/trabajos5/primund/primund.shtml
- DE LA GUERRA A LA VIOLENCIA - Francisco León Florido http://serbal.pntic.mec.es/~cmunoz11/paco2.html
- PASAJES DE LA GUERRA REVOLUCIONARIA - Ernesto "Che" Guevara
http://www.patriagrande.net/cuba/ernesto.che.
guevara/pasajes.de.la.guerra.revolucionaria.htm
- EL ARTE DE LA GUERRA - Sun Tzu
- LA GUERRA MAS ALLÁ DE LA VIDA Y LA MUERTE - María Clemencia Castro
http://antares.udea.edu.co/~affectio/Affectio5/guerra.html
- RESEÑA DE "LA GUERRA DE LAS GALIAS" DE JULIO CESAR - Ramón Ojeda Mestre
http://www.pri.org.mx/publicaciones/
examen/numeros/2001/144/p104n1.htm
- GEOPOLITICA DE LA GUERRA CONTRA EL TERRORISMO - María Emilia Farías
http://www.pri.org.mx/publicaciones/
examen/numeros/2001/144/p130n1.htm
- RESEÑA DE "DE LA GUERRA" DE CLAUSEWITZ - Rodrigo Castillo Moreno
http://www.pri.org.mx/publicaciones/
examen/numeros/2001/144/p102n1.htm
- EL CHOQUE DE IGNORANCIAS. Crítica a la teoría de Samuel Hutington denominada "Choque de civilizaciones" - Edward W Said
http://www.pri.org.mx/publicaciones
/examen/numeros/2001/144/p095n1.htm
- LA GUERRA TERRESTRE EN EL SIGLO 21 - Myr. Salvador Alfredo Giralt Barraza
http://meltingpot.fortunecity.com/
alberni/698/revista_docente/i_ii/a6.html
- EPISTEMOLOGÍA DE KANT EN CLAUSEWITZ - Antonio Cavalla
http://www.cee-chile.org/estudios/cava01.htm
- ACERCA DE "DE LA GUERRA" DE KARL VON CLAUSEWITZ http://www.geocities.com/Tokyo/Harbor/8292/clausewitz.htm
- LOS FUNDAMENTOS DE LA GUERRA - Isidro Cisneros http://www.analitica.com/cyberanalitica/matriz/3910657.asp
- LA ENERGÍA NUCLEAR COMO LA CONTINUACIÓN DE LA GUERRA POR OTROS MEDIOS - Jean Pierre Baudet http://www.altediciones.com/maldeojo/02004.htm
- GUERRA DE LAS ISLAS MALVINAS. CONTEXTO HISTÓRICO http://www.nngglatina.org/monograficos
/territorios/Malvinas/contexto.htm
- EL CABALLO DE TROYA Y LA GUERRA TOTAL - Raúl Benitez R http://www.cee-chile.org/especial/especial1/esp1ben.htm
- IMÁGENES DE LA GUERRA DE VIETNAM
http://www.ciudadfutura.com/armagedon/vietnam/vietnam.htm
- CLAUSEWITZ. Breve introducción a Clausewitz - Oscar Aranda Mora
http://www.clausewitz.com/CWZHOME/MoraCWZ2.htm
- ÁRABES E ISRAELÍES. El Derecho Internacional y el conflicto de Medio Oriente. Orígenes. Desarrollo. Actualidad. Instrumentos diplomáticos. Bibliografía - Andrés Boas Muñoz Mosquera.
http://members.nbci.com/luisdallas/mediorie.htm
- GUERRA HISPANOAMERICANA
http://www.zpub.com/cpp/saw-es.html
- VIETNAM. MUSEO DE LA GUERRA http://www.museodevietnam.com/guerra.htm
- VARSOVIA Y PRAGA. Las primaveras de Varsovia y de Praga - Jorge Barreiro.
http://www.brecha.com.uy/numeros/n670/praga.html
- LA OTAN Y LOS BALCANES. La razón de la intervención de la OTAN en los Balcanes. Una guerra de nuevo tipo para un “Nuevo orden mundial”.
http://www.gegenstandpunkt.com/espanol/kosovo.htm
- GUERRAS POSMODERNAS. Guerra absoluta. El carácter de las guerras postmodernas -
http://ns.fcs.ucr.ac.cr/~historia/cuadernos/c5-his.htm
- LAS GUERRAS. Acerca de la guerra y las guerras
Cronología de las guerras
http://www.geocities.com/Heartland/Park/1132/index.htm
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quarta-feira, 14 de maio de 2008
Onde está a verdade ? Ou a Hora da Verdade?


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Fahrenheit 451
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
- Nota: Para outros significados de Fahrenheit 451, ver Fahrenheit 451 (desambiguação).
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Farenheit 451, é um romance distópico de ficção científica soft, escrito por Ray Bradbury publicado pela primeira vez em 1953. O conceito inicial do livro começou em 1947 com a short story “Bright Phoenix” (que só seria publicada na Magazine of Fantasy and Science Fiction em 1963). A short story original foi reformulada na novela The Fireman, e publicada na edição de Fevereiro de 1951 da Galaxy Science Fiction. A novela também teve seus capítulos publicados em Março, Abril e Maio de 1954 em edições da revista Playboy. O livro é uma crítica ao que Bradbury viu como uma crescente e disfuncional sociedade americana, escrito nos anos iniciais da Guerra Fria.
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O romance apresenta um futuro onde todos os livros são proibidos, opiniões próprias são consideradas anti-sociais e hedonistas, e o pensamento crítico é suprimido. O personagem central Guy Montag, trabalha como “bombeiro”(o que, na história, significa “queimador de livro”). O número 451 refere-se a temperatura (em Fahrenheit) a qual o papel ou o livro incendeia. Uma versão do filme foi lançado em 1966, e se prevê uma segunda versão do filme para 2008. No mínimo duas dramatizações foram transmitidas pela BBC Radio 4, ambas seguiram fielmente ao livro.
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Através dos anos, o romance foi submetido à várias interpretações, primeiramente focadas na queima de livros pela supressão de idéias dissidentes. Bradbury havia declarado que o romance não trata de censura, ele declara que Fahrenheit 451 é uma história sobre como a televisão destrói o interesse na leitura.
Ray Bradbury declarou que todo o romance foi escrito nos porões da biblioteca Powell, localizada na Universidade da Califórnia em uma máquina de escrever alugada. A sua intenção original em escrever Fahrenheit 451 era mostrar seu grande amor por livros e bibliotecas. Ele freqüentemente se refere a Montag como uma alusão a ele mesmo.
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Sinopse
Fahrenheit é contado em um futuro inespecífico em uma América hedonista e anti- intelectual que perdeu totalmente o controle, recheada de ilegalidade nas ruas, de jovens jogando carros contra pessoas apenas por divertimento, ao bombeiro ajustando seu cão de caça mecânico para caçar vários animais em suas tocas, apenas pelo simples e grotesco prazer de assisti-los morrer. Qualquer um que é pego lendo livros é, no mínimo, confinado em um hospício. Enquanto os livros, eles, serão queimados. Os livros ilegais que são achados são principalmente obras famosas, como Whitman, Faulkner e outros. O protagonista, Guy Montag é um bombeiro que tem certeza que seu trabalho, queimar livros e da casa que os abrigam, e perseguir pessoas que os detém – é a coisa mais certa a se fazer. Ele se lembra que quando ele era pequeno, quando faltou luz e sua mãe acendeu uma vela, no escuro, a vela proporcionou uma luz estranha, mas a qual Montag sentiu-se seguro e confortável. Ele se tornou um bombeiro, assim como seu avô e seu pai.
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Uma noite voltando de seu trabalho ele encontra sua nova vizinha, Clarisse McClellan, a qual seu livre pensamento e um espírito libertador fez ele questionar sua vida, seus ideais, e sua própria felicidade. Mais tarde é dito que Clarisse teria morrido em um acidente de carro.
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Depois do encontro com Clarisse, ele volta pra casa e encontra sua esposa , Mildred, dormindo (em camas separadas) com um frasco vazio de pílulas ao seu lado. Ele liga para ajuda médica, e dois técnicos são mandados para sugar o sangue de Mildred com uma máquina e inserir um novo nela. O total descuido dos técnicos com Mildred faz Montag repensar a situação de sua atual sociedade.
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Dias seguintes, precedendo à queima, enquanto revistava a casa repleta de livros de uma senhora muito velha, Montag acidentalmente lê uma linha de um de seus livros: “O tempo adormeceu sobre o sol da tarde”. Isso o incita a roubar o livro. A mulher que se recusa a deixar a casa e seus livros prefere riscar um fósforo e queimar junto com os livros, anteriormente embebidos em gasolina que eles despejaram, e agonizar na combustão. Isso perturba grandemente Montag, que se pergunta porque alguém se suicidaria por livros, que ao menos para ele eram inúteis.
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Quando ele volta para casa, achando estar doente, obviamente perturbado com o suicido da mulher, pensativo, ele recebe a visita do seu chefe, Capitão Beatty, que lhe explica as importâncias sociais e políticas de seu emprego, ele diz que, a sociedade em sua procura pela felicidade, suprimiu a literatura por um ato de auto-censura e o governo meramente tirou vantagem disso. Beatty diz que eventualmente um bombeiro rouba um livro por curiosidade, mas se devolvido em 24 horas tudo ficaria bem. Mais tarde, Montag discute com sua mulher, sobre os livros, demonstrando seu crescente desgosto por ela e por sua sociedade.
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Mais tarde é revelado que Montag escondeu dúzias de livros dentro do túnel do climatizador de sua casa, os quais ele tentava memorizar para preservar seu conteúdo, mas falhava porque as palavras simplesmente eram esquecidas de sua memória rapidamente. Ele então se lembra de um homem que ele encontrou uma vez: Faber, um professor de inglês. O qual começa a lhe ensinar sobre os livros, e, da sua importância acerca do esforço da literatura em tentar racionalizar a existência humana. Ele também dá à Montag uma escuta onde ele podem se comunicar com ele e ajudá-lo em suas atividades.
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Montag retorna ao posto de bombeiros ,onde trabalha, e entrega a Beatty um livro. Durante um jogo de cartas, Beatty fala a Montag que sonhou com ele, o qual no sonho discutiam bravamente com argumentos literários. Ele também faz várias citações de livros mostrando um surpreendente conhecimento literário, para provar a Montag a confusão de mensagens que os livros podem apresentar. Então soa o alarme da companhia, avisando uma próxima casa a ser queimada. Ele teatralmente guia a equipe, e pára em frente a casa de Montag. Ele revela que sabia todo o tempo de seus livros, e ordena que ele queime sua casa. Montag vê Mildred, que delatou seu segredo, fugindo em um táxi. Com ordem de prisão, Montag queima os livros mas não contente, queima também os televisores e outras lembranças de suas vida passada. Quando Beatty descobre sobre a escuta de Faber, Montag põe fogo em Beatty, o matando, e em mais dois outros bombeiros, que por estes crimes logo é perseguido pelas autoridades.
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Ele escapa para a casa de Faber, lá Faber lhe fala sobre algumas pessoas amantes de livros na zona rural da cidade. Montag então parte, se lavando no meio do caminho para não deixar vestígios para o cão-polícia, e corre rio abaixo onde encontra um grupo de homens velhos, que para a surpresa de Montag, memorizaram livros inteiros para serem passados oralmente até os livros serem permitidos novamente. Eles queimam os livros que lêem para não serem descobertos, conservando seu conteúdo palavra-por-palavra (e possivelmente outras interpretações) em suas mentes. O líder do grupo, Ganger, discursa sobre a legendária fênix e seu infinito ciclo de vida, morrendo nas chamas, e renascendo, acrescentando que a fênix tem alguma semelhança com a humanidade, constantemente cometendo erros, não aprendendo com o passado, entretanto o homem pode aprender ao contrário da condenada fênix.
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A essa hora a guerra já começou, Montag vê jatos sobrevoando acima de sua cabeça para bombardear a cidade. A sua mulher Mildred está provavelmente morta, e Faber está fora da cidade para visitar um amigo que teria uma gráfica, para poderem no futuro imprimir alguns livros. Pela TV, fica subentendido que as outras cidades do país também estão entrando igualmente em colapso. É falado que as bombas seriam nucleares, o que torna uma ironia um mundo que persegue idéias queimando-as, acabar queimando a si mesmo. Aqui entende-se uma referência à Guerra Fria. No momento da explosão, o stress e a emoção de ver a cidade queimando faz Montag lembrar-se de uma passagem bíblica na hora.
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O romance é encerrado com um chocante, mas leve tom otimista. É dito que a sociedade que Montag conheceu foi quase totalmente dizimada e uma nova teria ressurgido das cinzas. Entretanto o destino dela é desconhecido, mas é falado que as pessoas que liam livros,e antes viviam isoladas, aos poucos foram mostrando a outras pessoas, quem elas eram, de onde vieram e que, com o conhecimento, o que poderia ser feito para mudar o mundo.
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