sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Victor Nogueira - Poesia (4) ordenada alfabeticamente e publicada nos blogs, até ao momento


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* Victor Nogueira


à guida sem amor hoje
A MENINA DULCE EM RODAVIVA
A NELA SAIU Á RUA
Amanhecer
ANAsoRISO DOS OLHOS GRANDES
ANGELFACEinCRIPTOGrAMICO
Ao camarada Gilberto
As Palavras
in «O Processo Criativo»
Auto retrato em Passatempo
Auto-retrato em Passatempo

Auto-retrato em Passatempo
BRINC'A BRONCA
CALENDÁRIO
CANÇAO DE RODA
Cantai olivais, Cantai de Alegria
Cantilena com mau gosto
CARREIRINHA iLETRADA
Cenas do jardim

Com os meus dedos
CORAÇÃO ROSA DOS VENTOS
Coração Rosa dos Ventos
Criptograma
Crónica da mui nobre e bela biblioteca …
DAS KAPITAL E O MANIFESTO COMUNISTA
DC EM PHOTOMATON
De Negro Vermelho

De pedra sois vós, coisa dura in Dois sonetos
De repente semeias o ar

Raízes
Dizem que os livros são os nossos melhores e maiores amigos
É a guerra o monstro que ceifa a vida
É tempo de chorar
Ecce Homo
ELEGIA PELA MINHA FAMÍLIA DISPERSA
ELEGIA POR UMA CERTA JUVENTUDE

Elegia sem ti
Eles são democratas
Encavalitado nos meus pensamentos
Erguer uma vez mais os diques

Erguer uma vez mais os diques
ERROS MEUS, MÁ FORTUNA, AMOR ARDENTE
Estão roucas as palavras
Évora, burgo medieval
em «Évora no Antigamente» [A vida quotidiana (excerto) ]
Flor do Mar sem guarida
Fogoso é o fogo da juventude:
ILUSIONISMO

João Baptista Cansado da Guerra in Dois sonetos
Lassos
LIBERDADE

Liberdade
LIBERDADE

Na linha do Barreiro
Na tua mão
Nas minhas mãos
Nesta Roda
Neste jogo de palavras

No beiral da minha porta
No cimo das escadas, o menino ...
No Dia Internacional da Mulher
Nós somos argila
Nostalgia
Notícias do Bloqueio II
em «inFelicidade»
O Amor é bem que suaviza
O Amor é uma companhia
O mundo é composto de fazenda e mudança
O mundo é composto de fazenda e mudança
O mundo é feito de fazenda e mudança
O nosso Partido
O que amo em ti á e vida
o que amo em ti é a vida

O que amo em ti é a Vida
OBRIGADO
P’ra tudo há seu gosto e desgosto
Palavras
Poesia na Rede
em «O amargo dos encontros perdidos»
QUADRAS SOLTAS COM TRAVÃO

Raízes
Raízes em o «Início da Guerra em Angola: o 4 de Fevereiro de 1961»
Recordo o que não houve
Retrato da jovem madeirense
Rimance da biblioteca municipal
Rio canto e choro
São triste madrigal e melancolia

Se o mar é tão belo e calmo in Convívio das Quadras - Extra (6)

Sedento nas tuas mãos esguias e belas
SEM A VENTURA
Setúbal, mar de prata
Setúbal, Terra de Encanto
Sorriste

Sorriste
Sorriste
Sospiros, cuydados, payxões de querer
TELEDRAMÁTICO

Todo o dia esperei por ti
Trago dentro de mim a tua imagem
Um dia tu virás

Um dia tu virás
Um dia tu virás ...
Um dia tu virás ...
VARIAÇÔES SOBRE AS PALAVRAS
Veramente Vero
Veramente Vero
Veramente Vero
Veramente Vero

Veramente Vero
VOLTAS EM TORNO DA FALTA DE LEMBRADURA EM VERSO HEROICAMENTE CELEBRADO
Vou-me embora, vou partir

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NOTA -
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1. - Poemas com o mesmo nome têm o mesmo texto, mas foram publicados em diferentes blogs ou no mesmo em datas diferentes
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2. - Poemas em itálico estão publicados em
Poesia na Rede em «O amargo dos encontros perdidos»
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Victor Nogueira - Poesia (3)
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